quinta-feira, 30 de maio de 2013

Parábola do sonho do rei


Um rei foi para a cama em seu palácio, que era guardado por todos os lados por sentinelas. Nem mesmo uma mosca pode entrar e perturbar o rei. O quarto estava equipado com todo o tipo de conforto e não havia falta de nada que não permitir-se ao monarca para desfrutar a felicidade de sono profundo.
Logo depois ele se deitou, ele teve um sonho. Um chacal, de alguma forma entrou no palácio, atacou ele e tinha mordido um dedo de seu pé esquerdo. Nesse meio tempo, ele ouve a notícia de que os inimigos entraram em seu reino e tomado posse de todas as coisas. Ele foge com medo, mas o dedo lhe dá grande dor. Ele corre para pedir ajuda médica. O médico se recusa a tratá-lo como, embora ele fosse um rei, ele não tinha dinheiro para pagar os honorários do médico no local, pois havia perdido o seu reino. Como mendigo ele foge para a floresta. Lá ele encontra um Mahatma que cura as feridas. Gratidão ao Mahatma brota no coração do governante, em seguida, ele acorda.
O sonho desaparece. O rei ainda está deitado em sua cama de ouro no palácio que nem mesmo uma mosca podia entrar. Ele acha que não há nem chacal, nem a ferida nem a sua fuga para a floresta. Mas a graça de Mahatma permanece em sua mente, apesar de tudo ser um sonho e ele também percebeu que, para sempre alimenta a memória do serviço do homem santo, cura e inspiração derivam a partir dele.
Da mesma forma, a Jiva é verdadeiramente o Monarca Supremo do Universo. Não há nada faltando nele e ele está na posse de suprema felicidade, é a felicidade em si. No entanto, quando o véu da ignorância é jogado sobre ele, ele sonha. Nesse sonho o chacal do egoísmo morde. Os inimigos dos sentidos dominá-la. A felicidade que é tão apreciada por muito tempo se foi, ele sente dor e miséria. Ele é executado aqui e ali em busca de alívio da miséria e em busca da felicidade. Todos no mundo são egoístas. A menos que haja benefício imediato a partir dele, ninguém está preparado para dar-lhe mesmo um copo de água.
Desgostoso com os caminhos do mundo, ele corre para a floresta para os pés de lótus do Sat-Guru. O Guru cura suas feridas e desperta sua maior consciência da alma. A alma desperta percebe tudo o que aconteceu, mas nada como um longo sonho. Gratidão ao Sat-Guru que curou o Jiva da doença terrível de nascimento e morte, só permanece. Instrução do Guru e sua graça suportar quando tudo o mais que fazia parte do sonho desaparece. A alma desperta, mais uma vez sente que é o Monarca Supremo do Universo, que nada aconteceu à sua majestade, que não havia ignorância e não havia o egoísmo, e que a partir de eternidade a eternidade ele continua a ser o mesmo “Eu” – “Eu” de bem aventurança, pacífica e imortal.

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