quinta-feira, 30 de maio de 2013

Parábola do homem e seu cão


Um homem saiu para um passeio com seu cão adorável. Ele era muito orgulhoso do cão. O Cão sempre foi à frente do homem. Este homem tinha um guarda-chuva na mão. Para mostrar as pessoas em torno dele que seu animal de estimação faria qualquer coisa para ele, fez o cão levar o guarda-chuva entre seus dentes. E o cão orgulhosamente andou diante dele, com o meio do guarda-chuva firmemente preso em seus dentes. De repente começou a chuva. O homem queria fazer uso do guarda-chuva. Mas o cão estava cem metros à frente.
Ele correu em direção ao cão. O cão, não sabendo por que o mestre correu atrás, excepcionalmente ,se assustou e correu para casa, a velocidade máxima. O homem orgulhoso estava encharcado antes de chegar a casa e recuperar o guarda-chuva.
O Jiva, cegado pelo orgulho e ignorância, confia a sua consciência espiritual para a mente.
Há algum tempo a mente parece andar antes e levar o Jiva; e a consciência está lá firmemente mantida pela mente e a Jiva sente que é seguro. Há uma chuva pesada de misérias da vida mundana e tentações de objetos dos sentidos. O cão-mente com o guarda-chuva de consciência espiritual tinha separado o Jiva por grandes distâncias.
Se o guarda-chuva da consciência espiritual não foi confiado à mente (que aliás, não poderia fazer uso real dele), o Jiva poderia ter se protegido da chuva de misérias e tentações. Agora, mais rápido ele corre para frente para obter alívio de misérias e tentações, mais longe este alívio parece estar. Assim, ó homem, não comete a insensatez de confiar a tua riqueza espiritual e bem-estar para a defeituosa mente. É mais confiável. Ela vai te abandonar no tempo de provações. Aprenda a confiar no Senhor sozinho. Fazer dele teu único apoio.

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