quinta-feira, 30 de maio de 2013

Parábola da jaca no pátio


Uma árvore grande de jaca em um pátio de um homem estava carregada com frutas. Da parte inferior do tronco até o ramo superior foi pontilhada com frutas. Como se um possuído com um espírito maligno, o homem corre em direção a fruta várias vezes. Ele toca a jaca, mas a superfície é pouco convidativa. Ele abandona-à em desgosto. Longe de casa, ele tinha visto uma palmeira. Andando no sol quente por vários quilômetros, ele fica perto da árvore. Seu desejo tinha atingido seu apogeu. Ele tenta pegar alguns pequenos frutos que penduraram no topo da árvore. Ele corre para frente. Ele cai no arbusto espinhoso de peras e fica ferido por espinhos por todo o corpo. Não desanima por isso, ele tenta subir na árvore. As escamas que cobrem o tronco são semelhantes à faca. Elas machucam-o. Mas ele não se importa.
Como ele sobe um enxame de formigas venenosas que picam como demônios, picam-lhe todo o corpo. Ele tem de alguma forma conseguiu chegar ao topo; tal é a sua paixão louca pelos frutos pequenos. Os frutos são cercados por centenas de abelhas. Quando ele põe as mãos sobre eles, as abelhas picam com raiva. Apesar disso, ele tenta pegar as frutas. Ali cai mais da metade das capturas. Com o restante, ele tenta descer. Vários frutos cair de sua mão, antes que ele atinja o solo. Ele senta-se para desfrutar os frutos alguns deixada com ele. Para seu horror, ele descobre que o major Ele senta-se para desfrutar os poucos frutos que ficaram. Para seu horror, ele descobre que a maior parte desses frutos é osso duro; ,e até mesmo a pele tem que ser jogada fora. Há pouca polpa no fruto. Em desgosto ele joga fora as frutas. Imediatamente ele volta para seus sentidos, e começa a sofrer com agonia. A dor dos espinhos, as mordidas de formigas venenosas, as picadas das abelhas e os cortes produziram em seu corpo pelas escamas afiadas da árvore parecem atormentá-lo tudo de uma vez. Já agora passou vários dias desde que ele saiu de casa. Com suas roupas esfarrapadas e sangramento corpo, ele corre casa... Ao descobrir que seu pai tinha sido esperando por ele com a deliciosa jaca. O jovem homem tropeça e cai aos pés de seu pai. Sem fazer uma pergunta, opai dá-lhe roupas novas, retira os espinhos de seu corpo, cuida das feridas, o tempo todo o alimentando com o mel da jaca. A felicidade do jovem agora está completa. Pacificamente, ele dorme no colo de seu do pai. Da mesma forma, o homem ignora a fonte da felicidade eterna que está dentro do núcleo de seu próprio coração. Ele esta assustado, afastado pelas aparentes dificuldades iniciais no Sadhana. Ele não se importa de cortar este exterior áspero e desfrutar a felicidade maior. Ele está com fome. Ele foge de casa e desta árvore que produz os melhores frutos. Sobre as areias ardentes do Samsara ele corre para cá e para lá. Aqui ele enquadra o arbusto espinhoso de desonra; lá, ele bate contra a pedra do fracasso. Ele se apaixona por uma mulher. Quantos sacrifícios de uma vida livre de cuidados, de liberdade de preocupação e ansiedade ele tem que fazer antes que ele se aproxima dela! Atraídos pelo prazer ilusório, ele sucumbe à paixão. Enquanto ele tenta subir esta árvore da vida conjugal, mil preocupações sobre a alimentação das crianças, encontrar dinheiro para sua esposa seus sarees e jóias, mordêm por todo o corpo. Mesmo assim, ele persegue o gol do mal. Ele tem a intenção do pouco fruto do prazer sensual. Como ele agarrá-o, vários caiu presa de doenças com ele. Ele se torna doente de tudo e, contorcendo-se com dor e doença, ele percebe que o mundo não lhe permitiria desfrutar mesmo o pouco prazer que ele pensou que estava dentro do seu asentimento. Ele olha para uma saída. Enquanto crescente desta árvore da vida familiar e embora decrescente, a faca afiada das reivindicações dos credores e parentes rasgam suas roupas e esmagá-o. Agora ele fica com roupas esfarrapadas e um corpo sangrando em cem lugares e esgotado de toda a energia. Cansado, ele senta-se por um tempo e examina os frutos que lhe causou todo o problema. Grande parte é osso duro (impenetrável coração de uma mulher, que dá o seu amor a magia de magnitude, sem a menor substância real nele!) e parte dela é mera pele. Quando estes dois são jogados fora, não há praticamente nada exceto os cortes e contusões, picadas e mordidas, as roupas rasgadase o corpo cansado. Com desgosto supremo, o homem joga fora a fruta ilusória e corre para casa. Lá o Guru está esperando por ele, com o delicioso fruto da sabedoria, tudo cortado e pronto para servi. Ele enxuga suas lágrimas, cura suas feridas e fornece a roupa nova da renúncia e devoção. O jovem cai aos pés de seu Guru e repousa firmemente em seu colo. Com o Supremo amor e compaixão pode fluir somente a partir de um coração de Guru, o Guru alimenta o discípulo com o doce mel da sabedoria, da Atma-Jñana. Despertado em seu mais íntimo, o homem dorme para assuntos do mundo e goza do grande sono sem dormir de Samadhi.

Nenhum comentário:

Postar um comentário