QUIBEBE DE MANDIOCA

Ingredientes:

600 gr de mandioca

600 ml de água

1/2 xícara (chá) de proteína de soja escura, tamanho médio, se quiser mais rica, acrescente um pouco mais de proteína de soja

2 alhos picadinhos ou espremidos

1 cubo de caldo de legumes ou verduras

azeite de oliva

sal a gosto

pimenta (opcional)

salsinha (opcional)

Modo de preparo:

Lave a mandioca, descasque-a, pique e reserve. Coloque um fio de azeite na panela de pressão e em fogo alto dê uma fritadinha no alho. Acrescente a mandioca picada, a água, a proteína de soja, o cubo de caldo de legumes (esfarele-o antes nas mãos) e se você gostar coloque a tua pimenta preferida. Feche a panela e quando pegar pressão, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 25 minutos. Tire a panela do fogo e abra somente quando não tiver mais pressão. Ajuste o sal e se a consistência não é aquela desejada, leve ao fogo baixo, sem tampar, até engrossar. Se desejar, coloque salsinha picadinha por cima antes de servir.

Benefícios e informação nutricional da mandioca

Alimente-se bem e pratique Yoga.

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Tudo sobre Hinduísmo por Sri Swami Sivananda

 

A glória do trabalho altruísta

O Karma Egoísta leva você ao renascimento e o renascimento gera um novo Karma enquanto trabalha fora do antigo. Livre-se do Karma se você deseja se livrar das misérias do renascimento. O trabalho altruísta não o prenderá. Isso purificará seu coração e levará à descida da luz e graça divinas. Compreender a Lei do Karma e a lei de causa e efeito. Pense corretamente. Aja nobremente. Medite regularmente e alcance a felicidade eterna e a imortalidade.

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Com Amor Janisleine Mara

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Fondue Vegano

Ingredientes

2 xícaras de chá de castanha-de-caju

4 xícaras de chá de água quente

500 g de mandioquinha cozida

2 colheres de sopa de polvilho azedo

1 dente de alho ralado

1 colher de chá de sal

1 xícara de chá de azeite

Pimenta-do-reino moída a gosto

1 xícara de chá de vinho branco seco

Água

Cubos de pão torrados para servir

Modo de preparo

Coloque a castanha-de-caju em um recipiente, cubra com água e deixe de molho por aproximadamente 10 horas. Descarte a água. No liquidificador, bata a castanha-de-caju com a água quente até obter uma pasta e reserve em um recipiente. Coloque os demais ingredientes no liquidificador e bata até obter uma mistura homogênea.

Em uma panela antiaderente, coloque a mistura batida e leve ao fogo baixo por aproximadamente 4 minutos, mexendo sempre. Acrescente a pasta de castanha-de-caju e mexa até obter a textura de fondue. Transfira para um aparelho de fondue e sirva com os cubos de pão.

Benefícios e informação nutricional da mandioquinha

Alimente-se bem e pratique Yoga.

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Tudo sobre Hinduísmo por Sri Swami Sivananda

 A supremacia do livre-arbítrio

Você é o mestre de seu próprio destino. Você é o arquiteto de sua própria fortuna. Você é responsável pelo que sofre. Você é responsável pelo seu estado atual. Se você está feliz, foi sua própria criação. Se você está infeliz, também foi sua própria criação. Cada ação produz um fruto mais cedo ou mais tarde. Uma ação virtuosa produz prazer como seu efeito. Uma má ação causa dor.

Você não tem Bhoga-Svatantrya (liberdade para determinar o resultado da ação), mas você tem Karma-Svatantrya (liberdade para determinar o curso da ação). Essa é a razão pela qual o Senhor Krishna diz: “Karmanyeva Adhikaraste Ma Phaleshu Kadachana – Teu negócio é apenas com a ação, nunca com seus frutos.” Janaka e outros alcançaram a perfeição pela ação. Você pode mudar seu caráter, seus pensamentos e desejos. A vontade do homem é sempre livre. Por meio do egoísmo, sua vontade se tornou impura. Ele pode tornar sua vontade pura, forte e dinâmica, livrando-se de seus desejos básicos, gostos e desgostos. Cada alma é como um lavrador que tem um pedaço de terra. A área cultivada, a natureza do solo, as condições do clima são todas predeterminadas. Mas o lavrador tem toda a liberdade de lavrar a terra, adubá-la e obter boas colheitas, ou deixá-la permanecer como um terreno baldio. O que você é agora é o resultado do que você pensou e fez no passado. O que você será no futuro será o resultado do que você pensa e faz agora. Você encontra um ambiente mais adequado às tendências que adquiriu em uma vida anterior. Você pode criar melhores condições para o futuro. Você pode fazer do seu Karma o que você escolher. Você pode subir a um estado muito elevado de perfeição. Você pode se tornar um Indra ou pode se tornar um perfeito iogue. Você pode mudar seu caráter, pensamentos e ações. Portanto, Bhishma e Vasishtha colocaram Purushartha ou esforço, acima do destino.

Um barqueiro sem remos, leme e velas é levado impotente pelos ventos e correntes; mas um barqueiro esperto com remos, velas e leme, habilmente dirige o barco em qualquer direção que ele gosta e chega à outra margem em segurança. Mesmo assim, aquele que conhece as Leis da natureza – a lei do pensamento, a lei do Karma, a lei de causa e efeito – pode navegar sem medo neste oceano de Samsara e alcançar a outra margem do destemor e da imortalidade com bastante segurança. Ele utilizará as forças auxiliares para sua melhor vantagem e neutralizará as forças opostas habilmente, com a ajuda do conhecimento das Leis.

O conhecimento é uma luz de tocha. Portanto, o conhecimento é absolutamente indispensável. A ignorância é o maior pecado. Um homem ignorante se torna uma vítima ou um escravo da natureza.

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Com Amor Janisleine Mara

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Roubo de Kamadhenu por Satyavrata

Satyavrata ( Trishanku ) era filho de Aruna , um rei da dinastia Ikshvaku . Ele era um sujeito cruel e imoral. Certa vez, ele sequestrou uma garota brahmana na época de seu casamento em seu vestido de noiva. Enfurecido com isso, seu pai o expulsou de seu palácio. Satyavrata vagava sem rumo pelo país e pelas florestas.

Logo depois disso houve uma fome na terra. Seres humanos e animais começaram a morrer de fome. Naquela época , Vishvamitra estava realizando penitência na floresta depois de deixar para trás sua esposa e filhos no país. Quando viu que toda a família corria risco de morte por fome, decidiu ganhar algum dinheiro vendendo um dos filhos, a fim de salvar a vida do resto da família. Satyavrata que veio a saber disso, conheceu    e o dissuadiu de vender seu filho. Ele prometeu fornecer um pouco de carne todos os dias para a família, caçando animais na floresta e mantendo a carne suspensa no galho de uma árvore próxima. Assim, ele começou a deixar a carne regularmente pendurada no galho da árvore. Um dia ele não conseguiu carne caçando. Naquela noite ele foi paraashrama de Vasistha e roubou Kamadhenu. Ele matou a vaca e comeu um pouco de sua carne. O resto ele deu à família de Vishvamitra.

Na manhã seguinte, quando Vasistha acordou, ele não viu sua vaca. Mas ele veio a saber de todo o caso por sua intuição. Em sua fúria, ele amaldiçoou Satyavrata e disse que o mundo o marcaria com o nome de "Trishanku" porque ele havia cometido três pecados hediondos, a saber. matança de vacas, raptando a esposa de outro homem e incorrendo no desagrado de seu pai. Depois disso, Vasistha restaurou Kamadhenu à vida. ( Devi Bhagavata , 7º Skandha).

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Uchchaihshravas o Cavalo Divino

Certa vez, Revanta, o filho de Surya , estava viajando no cavalo Uchchaihshravas para ir ver o Senhor Vishnu em Vaikuntha. Quando ele chegou a Vaikuntha, Lakshmi o viu de longe e ficou cativado pela beleza do cavalo divino. Enquanto isso, Vishnu também viu o cavalo à distância e perguntou a Lakshmi: "Quem é o homem bonito a cavalo vindo em nossa direção?"

Cavalo de sete cabeças Uchchaihshravas

Ainda fascinada pelo cavalo, Lakshmi ignorou o marido e continuou olhando para o cavalo. Vishnu tentou repetidamente chamar sua atenção, mas ela o ignorou. Frustrado, Vishnu explodiu: “Lakshmi! Por que você está me ignorando só por causa de um cavalo! Se você gosta tanto deste cavalo, então você pode nascer como uma égua na Terra.” Lakshmi ficou chocada com essa maldição repentina e começou a soluçar com medo. "Por que você faria isso! Por que você me amaldiçoaria por um erro tão pequeno. O que aconteceu com todo o amor e carinho que você tem por mim. Como vou viver na Terra entre os homens, separado de você. Por favor, liberte-me desta maldição o mais rápido possível”, pediu Lakshmi. Vishnu percebeu seu erro e disse: “Quando você tiver um filho como eu na Terra, você se juntará a mim em Vaikuntha e estará livre de seu nascimento na Terra. ” Revanta testemunhou essa cena com horror. Assustado com a maldição de Vishnu, ele rapidamente se curvou para Vishnu e saiu.

Esta história está no Devi Bhagavata Purana, Skandha 6

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Risoto de chuchu

Ingredientes:

2 cubos de caldo de legumes;

1 colher (sopa) de manteiga;

1 cebola pequena picada;

1 dente de alho picado;

– 1 e 1/2 xícara (chá) de arroz arbóreo;

1 xícara (chá) de vinho branco seco;

1 chuchu médio, descascado e cortado em cubos;

1 colher (sopa) de alecrim fresco;

3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado;

1 xícara (chá) de creme de leite;

Sal e pimenta do reino a gosto.

Modo de fazer:

Ferva 5 xícaras de chá de água, dissolva o caldo de legumes e mantenha aquecido. Coloque a cebola, o alho e manteiga em uma panela e frite. Adicione o arroz, o chuchu, o alecrim, a pimenta e misture. Coloque o vinho e mexa até evaporar. Vá acrescentando o caldo de legumes quente aos poucos e mexendo de vez em quando, até que termine o caldo e o arroz fique macio com aparência cremosa. Acrescente o queijo parmesão e creme de leite. Prove o sal e desligue. Sirva imediatamente. O risoto dever ser consumido logo, pois começa a secar e perde todo o encanto.

Benefícios e informação nutricional do Chuchu

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Os três tipos de Karma

Sanchita, Prarabdha e Agami

Karma é de três tipos, a saber, Sanchita (trabalhos acumulados), Prarabdha (trabalhos frutíferos) e Kriyamana ou Agami (trabalhos atuais). Sanchita é todos os Karmas acumulados do passado. Parte disso é visto no caráter do homem, em suas tendências e aptidões, capacidades, inclinações e desejos, etc. As tendências vêm daí. Prarabdha é aquela porção do Karma passado que é responsável pelo corpo presente. Aquela porção do Sanchita Karma que influencia a vida humana na presente encarnação é chamada Prarabdha. Está maduro para colher. Não pode ser evitado ou alterado. Só se esgota ao ser experimentado. Você paga suas dívidas passadas. Prarabdha Karma é aquele que começou e está realmente dando frutos. É selecionado da massa do Sanchita Karma. Kriyamana é aquele Karma que agora está sendo feito para o futuro. Também é chamado de Agami ou Vartamana.

Na literatura vedântica, há uma bela analogia. O arqueiro já enviou uma flecha e saiu de suas mãos. Ele não consegue se lembrar. Ele está prestes a atirar outra flecha. O feixe de flechas na aljava em suas costas é o Sanchita; a flecha que ele atirou é Prarabdha; e a flecha que ele está prestes a atirar de seu arco é Agami. Destes, ele tem controle perfeito sobre o Sanchita e o Agami, mas ele certamente deve elaborar seu Prarabdha. O passado que começou a fazer efeito ele tem que experimentar.

Há outra bela analogia também. O celeiro representa o Sanchita Karma; aquela parte retirada do celeiro e colocada na loja para futura venda diária corresponde a Agami; o que é vendido diariamente representa Prarabdha.

Todo o Sanchita Karma é destruído pela obtenção do Conhecimento de Brahman ou o Eterno. Pode ser grandemente modificado por entreter pensamentos sublimes e divinos e praticar ações virtuosas. Agami Karma pode ser destruído por ritos expiatórios ou Prayaschitta; e removendo a ideia de agência através de Nimitta Bhava (atitude de que se é um instrumento nas mãos de Deus) e Sakshi Bhava (atitude de que se é testemunha silenciosa das ações dos sentidos e da mente).

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Jalandhara

Jalandhara é um dos oitenta e quatro Siddhas associados a oitenta e quatro posturas yogues ( asanas ) , de acordo com uma tradição popular em Jodhpur, Rajasthan . Esses Siddhas que executam posturas são extraídos de fontes ilustrativas conhecidas como Nava-natha-caurasi-siddha de Varanasi e Nava-natha-caruasi-siddha-balasundari-yogamaya de Puṇe. Eles têm alguma semelhança entre os oitenta e quatro Siddhas pintados nas paredes do santuário do templo em Mahamandir.

Os nomes desses Siddhas (por exemplo, Jalandhara) para a inscrição do século 19 em uma pintura de Jodhpur, que é rotulada como “Maharaja Mansing e oitenta e quatro iogues”. A associação de Siddhas com yogues revela a tradição de ver Matsyendra e seu discípulo Gorakṣa como os fundadores do hatha yoga .

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