sábado, 1 de junho de 2013

Parábola do jovem de boa índole e a garota bonita


Certa vez havia um jovem e bonito era proverbialmente bom para todos. Ele nunca fez um ato, direta ou indiretamente, prejudicial para o progresso humano. Uma vez que ele andou em uma turnê. Em seu caminho, ele encontrou uma linda menina e imediatamente se apaixonou por ela. Ela, também, não se opôs a ele. Sem muita demora e deliberações, o jovem voltou para casa com a menina. Mas, antes da data fixada para o casamento, o jovem aprendeu tudo sobre o amor de sua menina por alguns outros jovens, como demonstrado por ela através de suas ações. Sem hesitar, ela conseguiu se casar com outro homem. Um ano se passou. A menina estava prestes a esquecer da bondade do jovem de boa índole. O jovem, tendo a ajuda de um mago deu à menina uma determinada droga em forma de guloseima, ao tomar, ela desenvolveu ódio por seu marido e abandou-o, voltou ao jovem de boa índole. A partir daí, eles viviam uma vida feliz até o fim de sua vida.
Deus e Guru são sinônimos. Eles são comparáveis aos jovens de boa índole. Todas as coisas que eles fazem são sempre para o bem do indivíduo e do universo.
O jovem escolhendo a menina é como Deus ou o Guru escolhendo o discípulo no mundo. O amor de sua menina por outro homem é semelhante ao amor do devoto pelas coisas terrenas.
Deus e Guru permite isto ao seu devoto querido e discípulo. Mas quando o indivíduo está prestes a esquecer de Deus ou Guru, através de seus misteriosos poderes espirituais (comparável ao mago das drogas) transformar a mente do indivíduo de todos os objetos terrestres, e leva-o para sua respectiva morada.
Seu ato de desviar o indivíduo de atividades mundanas é transcendental, inquestionável. Mas, é para o grande bem do indivíduo.

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