sábado, 1 de junho de 2013

Parábola do cego guiando outro cego


Cinquenta homens cegos estavam sentados em um Dharmashala. Eles nasceram cegos. Todos queriam ir para um lugar distante de peregrinação. Quatro outros homens cegos vieram e se juntou a este grupo. Eles disseram que também estavam indo para o mesmo lugar. Amigos, disse o líder dos cinquenta, somos cegos e não podemos encontrar o caminho para o santuário sagrado. Você poderá nos levar? Os seus olhos veem? Sim, queridos amigos, respondeu os quatro, temos ouvido muito sobre a cidade sagrada e o caminho para alcançá-la. Nós temos uma clara imagem mental da rota. Embora não vemos com nossos olhos, estamos confiantes de que vamos não só chegar ao nosso destino, mas levar todos vocês lá com a gente. Siga-nos. Eles amarraram um ao outro com uma corda comprida. O melhor entre os quatro liderou o caminho. Ele tinha uma ideia mental do caminho, sem dúvida, não era de muito sucesso. Ele foi enganado. Logo ele caiu em um barranco profundo. Ligado a ele, os outros cegos, sem saber onde ele estava levando-os, também caiu na vala, um por um. Todos eles pereceram. Semelhante é o caso com as massas de hoje. Eles ouvem da Terra da Felicidade perene, a Terra onde a santidade e Divindade abundam. Mas eles não sabem o caminho. Eles estão à espera de ser levado lá.
Entretanto alguns outros cegos chegaram lá. Eles ouviram muito sobre o Reino de Deus. Eles têm uma grande compreensão intelectual. Eles pensam que sabem o caminho, e não só isso, que pode levar os outros também. Eles são os cientistas e filósofos científicos. Eles prometem levar as massas ao reino ou felicidade eterna. O público crédulo segue. Esses líderes ter um grande intelecto, mas nenhum autocontrole e experiência. Eles vão onde seus desejos e tendências latentes (Vasanas) levam-os. Eles caem em uma vala terrível da sensualidade, do materialismo, e perecem. Todos os seus seguidores também perecem.
Escutai todos os homens, não siga os maus líderes cegos. Siga os sábios que têm o olho da intuição e alcance a morada da Felicidade Suprema.

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