sábado, 1 de junho de 2013

Parábola do afogamento do homem duvidoso


Dois homens estão em pé sobre uma rocha em um oceano, longe da costa. Está ficando escuro. Nuvens estão se reunindo no céu. Até mesmo a vista da costa é perdida. As ondas estão atacando sobre a rocha. O oceano está ficando turbulento.
Nessa escuridão um homem aparece diante deles. “Venha comigo, vou levá-lo para a praia”,
, diz ele.
O homem sábio prontamente o segue.
Mas as perguntas idiotas: Como você irá nos levar através das águas?
”Eu tenho um barco comigo” diz que o recém-chegado.
“Estou pronto para ir com você,” diz o sábio.
“Não, eu não vou entrar”, diz o tolo; “suponha que o barco está com defeito ou o homem é um ladrão”.
O homem sábio entra no barco e chega em segurança à costa, guiado pelo barqueiro. O
tolo é engolido rapidamente pelo aumento ondas do oceano. Flutuando junto neste oceano de Samsara, o Jiva, depois de grande luta, recebe este benefício de um nascimento humano. Ainda não foi alcançada a outra margem de segurança. O tempo é fugaz. A noite estabeleceu-se na vida. A visão esta perdida. O olho da sabedoria é cegado pelas nuvens de recolhimento do materialismo e desarmonia. Perplexo e fervoroso o homem está sobre a rocha da vida individual. O Guru vem com o barco da devoção a Deus. Ele chama o homem a segui-lo e entrar no barco e, assim, atravessar com segurança para a margem. O homem sábio prontamente faz isso. Mas o tolo tem mil dúvidas e um milhão de receios. Ele questiona a boa fé do Guru, e a validade de Bhakti. Muito em breve ele está mais uma vez engolido pela enorme oceano de Samsara e, afundado nele, ele perdeu a maior oportunidade de salvar-se, dada a ele por Deus.

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